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Ano Novo Tempo Velho
Janeiro | Fevereiro 2011
Há tempo para amar e tempo para morrer. Tempo para viver e tempo para desperdiçar. O tema do erotismo é transversal às sociedades de todos os tempos. Ele permite equacionar a duração da sensibilidade amorosa desde a emoção afetiva à duração do ato sexual. Assim a interferência da noção de tempo mensurável estende-se ao psicológico. A história da relojoaria é disso um exemplo, quer na fabricação de relógios de oferta amorosa, quer máquinas com mecanismos eróticos, destinadas a circuitos fechados de libertinos ou sociedades galantes.
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02.01 | 30.03 de 2019
Exposição Bianual da Coleção de Arte Contemporânea 'Manuela de Azevedo'
02.12.2018 - 28.02.2019
Exposição temporária no Núcleo Museológico do Tempo
Exposição Bianual da Coleção de Arte Contemporânea 'Manuela de Azevedo'
02.12.2018 - 28.02.2019
Exposição temporária no Núcleo Museológico do Tempo
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